sábado, 12 de março de 2011

Em oração pelo JAPÃO

GCSMA em Oração pelo Japão

"O Senhor Deus enxugará as lágrimas de todas as faces e tirará de toda a Terra o opróbrio que pesa sobre o seu povo." ISA. 25,8

Esta Palavra o Senhor me deu quando estava hoje (onze de maço) vendo na Tv um programa jornalístico e entre todas aquela imagens daquela tragédia, eu via ali o sofrimento daquelas pessoas, tentava imaginar o que estes japoneses estão passando neste momento, pude notar também o impressionante preparo dos japoneses em meios aos terremotos. Quando chamou minha atenção, o sofrimento de tantas pessoas em relação a familiares que residem no Japão, tantas lágrimas de angústias pela falta de notícias, medo de receber más notícias pairam sobre muitos japoneses que estão vivendo aqui no Brasil em em outros países do globo. Quero aqui dar todo meu apoio espiritual e de todo o GCSMA aos japoneses de todo o mundo, as mães que aguardam notícias de seus filhos, a pais e familiares desesperados pela falta de notícia, o Senhor está me usando neste momento para levar até vocês a sua palavra de consolo, a sua mão amiga na hora da dor, porque o meu Deus é um Pai presente que se compadece da dor dos filhos e os carrega nos braços e quanto japoneses o Senhor têm levado nos braços, esculta o que ele têm para te dizer;

"O Senhor Deus enxugará as lágrimas de todas as faces e tirará de toda a Terra o opróbrio que pesa sobre o seu povo." ISA. 25,8

Receba do Senhor o lenço do Espirito Santo que é dado pelas mãos da Virgem Maria, e Ele próprio enxugará suas lágrimas meu irmão, está dor será sarada pelas boas notícias do Senhor, creia nisso! Creia no Deus que é fiel e que está retirando de cada família japonesa o opróbio que têm pesado sobre seus ombros. Descanse nele e tudo Ele fará. Toda lágrima ele enxugará. Todo fardo ele aliviará. Toda angústia acabará pelo nome do nosso Senhor Jesus que é fiel para com seu povo.

Thiago Calixto  

 

Terremoto e Tsunami - Japão 2011 Primeiras Notícias 

 

 

Papa expressa tristeza por tragédia no Japão 

O Papa Bento XVI disse estar profundamente triste com a tragédia ocasionada pelo terremoto e tsunami que atingiram o Japão nesta sexta-feira, 11.

Em um telegrama assinado pelo Secretário de Estado, Dom Tarcísio Bertone, enviado ao presidente da Conferência Episcopal do Japão,  Leo Jun Ikenaga, “Bento XVI exprime proximidade com a população atingida por estes trágicos eventos assegurando sua oração pelas vítimas e seus familiares”.

O Pontífice envia também sua benção a todos aqueles que estão empenhados nas operações de socorro.

Até o momento, foram contabilizados 110 mortos, 350 desaparecidos e 544 feridos no terremoto de  8,9 graus na escala Richter que atingiu o nordeste da ilha de Honshu, no Japão, e ocasionou também um tsunami.

Equipes de socorro provenientes de 45 países estão prontas para intervir.

 

Professor conta como foi o tremor em escola para brasileiros no Japão

"As notícias no Brasil chegaram antes de saber como estavam os amigos daqui”, conta Elson Roberto Ito, 41, de Oizumi (Gunma), cidade a cerca de 100 quilômetros de Tóquio. Um forte terremoto de magnitude 8,9 atingiu o Japão nesta sexta-feira (11).
“Essa é uma região com muitos brasileiros, mas por aqui, deu uma acalmada. Acho que o susto maior já passou. Agora precisamos estar preparados para as réplicas que virão”, acrescenta.
O abalo gerou um tsunami (onda gigante com potencial destrutivo) que ameaça países da costa do Oceano Pacífico. O tremor foi o 7º pior da história, segundo o Serviço Geológico dos EUA, e também o pior já registrado na história do Japão.
Professor de uma escola brasileira, Ito estava em aula no momento do terremoto. “O fio de alta tensão que passa aqui perto rompeu e começou a entrar em curto-circuito. Foi um desespero grande”, lembra.
A primeira providência foi juntar os cerca de 90 alunos no pátio da escola. “É um lugar livre de postes e fios. A preocupação também foi de avisar os pais, mas os telefones não funcionavam.”
Agora a preocupação dele é com os amigos que vivem nas áreas mais afetadas pelo terremoto. “Temos amigos que vivem em Miyagi e Fukushima. Ainda não consegui falar com eles”, lamenta o brasileiro que está no Japão desde 1998 e já passou por outros terremotos fortes, como o de Niigata, em 2004. “Sem dúvidas, esse foi bem mais forte.”
Devido ao estacionamento amplo, a escola abriu os portões para que os pais e conhecidos pudessem passar a noite no carro. “Todos os que conseguimos avisar, por telefone ou mensagens nas redes sociais, estão aqui. É preciso que todos estejam juntos.”
Solidariedade é a palavra chave, neste momento, segundo Ito. “Muitos supermercados e lojas de conveniência fecharam e, em alguns lugares, não há energia. O que conseguimos comprar já distribuímos para as crianças.”

Fonte: G1

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