domingo, 31 de outubro de 2010

Com 99,93% das urnas apuradas e 53,70% dos votos válidos, Ricardo Coutinho (PSB) já  esta eleito como novo governador da Paraíba. Ele disputou o segundo turno com o atual governador José Maranhão (PMDB), que alcançou 46,30% dos votos. A abstenção no estado está em 19,03%.

Ricardo Coutinho começou sua carreira política como vereador de João Pessoa pelo PT, cargo que ocupou por duas vezes, em 1992 e em 1996. Em 1998, elegeu-se deputado estadual, sendo o mais votado em João Pessoa. Em 2002, ainda pelo PT, foi reeleito.

No início do ano de 2003, deixou o PT para se candidatar a prefeito da capital pelo PSB. Em 2007, foi reeleito. Em 2010, Ricardo, que também é presidente do PSB paraibano, renunciou ao mandato de prefeito de João Pessoa para ser o pré-candidato do partido ao governo do Estado. Ele concorreu pela coligação “Uma nova Paraíba” (PDT/PTN/PPS/DEM/PTC/PSB/PV/PRP/PSDB).

O novo governador tem 49 anos, é farmacêutico, com especialização em Farmácia Hospitalar. Assim que terminou os estudos, passou em concurso público para uma vaga de farmacêutico no Hospital Universitário de João Pessoa.

Fonte:NOTÍCIAS

sábado, 30 de outubro de 2010

Depoimento do Pe. Paulo Ricardo sobre o 2º Turno

Arcebispo da Paraíba fala sobre Dilma e PT na internet


BRASÍLIA. A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, e seu partido foram acusados, em vídeo gravado pelo arcebispo metropolitano da Paraíba, dom Aldo Pagotto, de mentir sobre seus verdadeiros projetos. No vídeo, ele diz que Dilma e o PT estariam comprometidos com a “cultura da morte”. No documento que serviu de base para a gravação, postada na internet, o arcebispo não poupou nem o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, destacando que as ações de seu governo teriam desmentido uma carta que ele teria enviado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), negando que estivesse disposto a legalizar o aborto.
No vídeo de quase 15 minutos, postado domingo no YouTube e que ontem à tarde já havia sido acessado por mais de 3 mil internautas, dom Pagotto faz um apelo para que seus diocesanos o ajudem a divulgar a gravação, assim como um documento de igual teor elaborado pelos bispos de São Paulo.
— Estamos diante de um partido que está institucionalmente comprometido com a instalação da cultura da morte no nosso país, que proíbe seus membros de seguirem suas próprias consciências e que se utiliza calculadamente da mentira para enganar eleitores sobre seus verdadeiros projetos à Nação. Não podemos nos calar. A verdade nos libertará — afirma, no vídeo.
Segundo o arcebispo, o PT assumiu como projeto de governo a completa legalização do aborto, embora nas últimas semanas tenha passado, “paradoxalmente, a negar com insistência o que fazia publicamente”.
— Nós aqui não estamos entrando em política partidária.
Não cabe à Igreja imiscuir-se na política, indicar ou não partidos ou candidatos. Mas é dever da Igreja e dos pastores alertar sobre o voto, que tem as suas consequências.
Quando representantes do governo se expressam desta maneira, não existe mais credibilidade em suas declarações.
Quando a democracia se converge neste tipo de demagogia para ganhar voto, já é a ditadura que está no horizonte — acrescentou.
Na semana passada, a CNBB lamentou a manipulação política e o envolvimento indevido da instituição e da Igreja na campanha.
Reconheceu o dever dos bispos de orientar diocesanos nos assuntos sobre a fé e a moral cristã, mas reafirmou que a escolha do candidato a presidente é um ato livre e consciente de cada cidadão.

VEJA VOCÊ MESMO!

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Com uma população de 45.929.000, a Espanha tem cerca de 42.470.000 católicos, o que equivale a 92,5% da população. Estes e outros dados foram divulgados pelo  Escritório Central de Estatísticas da Igreja, nesta sexta-feira, 29, em ocasião da próxima Visita Apostólica do Papa Bento XVI a Santiago de Compostela e a Barcelona - nos dias 6 e 7 de novembro.
A Espanha tem uma superfície territorial de 505.992 Km². O país conta com 70 circunscrições eclesiais e 22.674 paróquias. 

A Igreja na Espanha conta com:
- 124 bispos;
- 24.849 sacerdotes;
- 54.599 os religiosos;
- 2.786 membros leigos de Institutos Seculares;
- 101.261 catequistas;
- 1.943 seminaristas menores (aqueles que estão na ensino básico);
- 1.963 seminaristas maiores (aqueles que já iniciaram os estudos universitários).

Um total de 1.596.429 estudantes frequentam os 5.585 centros educacionais católicos, das escolas maternais até às universidades. 

Dados sobre os centros de caridade e sociais eclesiásticos ou religiosos:
- 93 hospitais;
- 72 ambulatórios;
- 788 casas de repouso para idosos, inválidos, minorias;
- 435 orfanatos e berçários;
- 301 consultórios familiares e outros centros de proteção a vida;
- 3.036 centros especiais de educação ou re-educação social;
- 400 instituições de outro tipo.


Fonte: Noticias

"Existe mais: cresçamos juntos" é o tema do encontro nacional dos jovens da Ação Católica, que terá seu momento culminante neste sábado, 30, na Praça São Pedro, no Vaticano. Cerca de 100 mil jovens, de toda a Itália, se encontrarão com o Papa Bento XVI e terão oportunidade de dialogar com o Pontífice.

Para o assistente da Ação Católica para os Jovens, Dom Dino Pirri, "essa escolha do Papa de dialogar com os jovens e responder às suas perguntas, indica que também as crianças e os adolescentes podem ser protagonistas do próprio caminho, das próprias escolhas, e podem dar testemunho de fé autêntica – o que sabem fazer também ao mundo dos adultos".

Ao centro do encontro, está o desafio da educação das crianças e adolescentes, assunto levantado diversas vezes pelo próprio Papa.
Os jovens estarão acompanhados de 10 mil educadores, 500 sacerdotes assistentes e 50 bispos. Além da Itália, outros países foram convidados para participar do evento: Rússia, Romênia, Argentina, Burundi, Terra Santa e Espanha.
Após o encontro com o Papa, os jovens terão outros dois momentos de festa e testemunho na Piazza di Siena e Piazza del Popolo, em Roma. 
  
Receba mensagens do Papa no seu celular -  sms.cancaonova.com
Fonte: NOTICIAS

Não basta somente ter dons; antes, precisamos saber usá-los bem


Entendendo as cartas de São Paulo:
O apóstolo deixa claro que a Igreja de Corinto não é independente nem está isolada, pois mostra que a Igreja é formada por todas as comunidades que invocam Jesus (1,2).
Assim, ela já dá sinais do tema central da carta: as divisões internas. Por isso, inclusive, cita nove vezes, o nome de Jesus nos primeiros nove versículos da carta. Tudo deve estar direcionado ao Cristo para que, por Ele, se restabeleça a unidade da Igreja de Corinto.
As palavras de São Paulo aos Coríntios, na abertura da carta, demonstram a força dessa comunidade, uma vez que nela não faltava nenhum dom (1,5 e 1,7). Ao mesmo tempo, como veremos, o uso de tanta graça divina também trazia dificuldades, mas Paulo deixa claro que os dons são de serviço à Igreja e não para causar contendas e divisões. Os dons são para favorecer a comunhão da comunidade (1,9), por isso esses mesmos dons devem estar orientados e submetidos para a volta do Cristo (1,7-8). 

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Viver a fé 'Esse encontro precisa se tornar uma seiva vivificante'

Viver pela fé é condição essencial na história de quem teve um encontro pessoal com Jesus. Uma vez que tomamos consciência de que somos olhados amorosamente por Ele, não há mais espaço para um estilo de vida que não seja pautado pela confiança plena, pela certeza de que o Altíssimo é por nós.
No entanto, o encontro pessoal com o Senhor não pode ser entendido como um fato meramente histórico, aprisionado no passado. Precisamos urgentemente compreender que esse encontro precisa se tornar uma espécie de seiva vivificante da nossa caminhada: é daí que haurimos forças para enfrentar toda e qualquer tribulação e não nos damos por vencidos frente à primeira queda ou dificuldade.
Jesus nos dá esta graça especialíssima, a qual recorremos, infelizmente, com tão pouca frequência: vivenciar o encontro pessoal com Ele no nosso hoje, diante de cada situação; não apenas como algo a se rememorar, mas fato concreto que perdura em nossa história de salvação e ajuda a dar sentido à caminhada, ainda que em meio a tantas adversidades.
Somente vive pela fé quem busca atualizar no dia a dia a experiência do encontro pessoal com o Senhor, quem vive de modo perene esse deixar-se encontrar e invadir pelo Amado. Por isso, podemos afirmar que aquele que vive pela fé, vive a experiência constante do encontro com o Senhor.
“Embraçai o escudo da fé” (Ef 6, 10), exorta São Paulo. Esse escudo não apenas nos protege do Maligno, mas também de nós mesmos. Apenas quando vivemos de modo comprometido a realidade da fé conseguimos entender que não somos propriedade nossa, mas de Alguém, cujo poder salvífico somos constituídos testemunhas.
Viver na fé, no encontro com o Senhor, é condição fundamental para conseguirmos contemplar e discernir de modo correto a ação d’Ele em nossa vida, especialmente quando ela foge do esquema por nós planejado. Caso contrário, corremos o sério risco de viver sob o jugo de um legalismo maldito, no qual já não há mais espaço para uma ação livre do Senhor, como alerta São Paulo: “Todos os que se apoiam nas práticas legais estão sob um regime de maldição” (Gl 3, 10).
Viver na fé, no encontro com o Senhor é abraçar com convicção a verdade de que a única lei bendita é a liberdade para amar e construir comunhão. “Todo o reino dividido contra si mesmo será destruído. [...] Quem não está comigo, está contra mim” (Lc 11, 17.23).
O Senhor deixou-se encontrar e revelou-se a nós para que vivêssemos esta grande alegria: pela fé, viver, estar com Ele e resplandecer Sua presença no mundo.
Peçamos o auxílio do Senhor:
Senhor, não desejo nada mais senão viver a confiança plena, a certeza de que Tu és por mim.
Fortificai em mim a vontade de viver o encontro pessoal contigo como realidade concreta do meu hoje!
Preciso viver na fé, Senhor. Dai-me a graça de discernir a Sua ação em minha vida e o ardor inquebrantável por buscar-Lo. Quero ser Sua testemunha no mundo. Amém!

Seu irmão,Leonardo Meira

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

André, o apóstolo que aprendeu a lição

No governo de Jesus, ele poderia ser o 'ministro das relações exteriores exteriores'
Estes dois irmãos, André e Pedro, acabaram dando a vida pela fé. Sabedores de que nem sempre haviam sido fiéis, pediram para ser crucificados de um modo diferente de Jesus.
Se Pedro foi nomeado primeiro Papa, André poderia ser considerado o “ministro das relações exteriores” no governo de Jesus.
Como podemos observar, as relações de fraternidade podem ser de grande ajuda em um grupo quando bem cultivadas. O segredo é exatamente este: cultivar pessoas, ou seja, saber criar condições para que cada uma seja como um grão de trigo jogado na terra. Depois de morrer para algumas dificuldades, o resultado é um fruto maduro. Mesmo as sementes mais difíceis, se cultivadas do jeito certo, podem dar um fruto bom.

Pessoas como André, hábeis para fazer amigos e aproximar pessoas, normalmente têm um defeito grave: a superficialidade nos relacionamentos. São espontâneas e logo no primeiro encontro deixam você a vontade, como se fossem velhos amigos. Mas não estranhe se, de repente, esta pessoa simplesmente desaparecer, ou pior, deixar de comparecer a um compromisso importante. Foi o que aconteceu com André, que simplesmente sumiu na hora da cruz.

Jesus soube educar André. Foi o primeiro apóstolo que conheceu e o primeiro que chamou. Foi seu braço direito em muitas ocasiões. Era um sujeito extremamente disponível e capaz, mas o Mestre não lhe deu a “chave do cofre” nem a gerencia da empresa. (…)
Para educar as pessoas em sua dificuldade é preciso dosar o poder que você concede a cada um dentro do grupo. Normalmente, pessoas como André exercem grandes influência, conhecem muitas pessoas e têm uma imensa rede de contatos. Você pode se tornar refém dessas pessoas, então, saiba manter o comando.

O fim da vida de André nos mostra que ele realmente aprendeu a lição. Permaneceu com toda sua habilidade de relacionamentos, pregando sem medo da morte. Testemunhos antigos de Jerônimo, Bernardo e Cipriano atestam que, antes de seu martírio, enfrentou o governador Egeias durante o julgamento, afirmando destemidamente que Deus era o supremo juiz. Foi condenado a ser crucificado como Jesus. Os historiadores dizem que mesmo na morte ele permaneceu sereno e forte. Era só mudar o seu discurso e seria libertado, mas a coerência falou mais alto. Conta-se que ele teria dito: “Ó cruz, extremamente bem-vinda e longamente esperada! De boa vontade e cheio de alegria eu venho a ti.”


 Artigo extraído do livro: Como liderar pessoas difíceis. 
A arte de administrar conflitos

segunda-feira, 11 de outubro de 2010


A devoção a Nossa Senhora de Nazaré teve início em Portugal. A imagem original da Virgem pertencia ao Mosteiro de Caulina, na Espanha, e teria saído da cidade de Nazaré, em Israel, no ano de 361, tendo sido esculpida por São José. Em decorrência de uma batalha, a imagem foi levada para Portugal, onde, por muito tempo, ficou escondida no Pico de São Bartolomeu. Só em 1119, a imagem foi encontrada. A notícia se espalhou e muita gente começou a venerar a Santa. Desde então, muitos milagres foram atribuídos a ela.
No Pará, foi o caboclo Plácido José de Souza quem encontrou, em 1700, às margens do igarapé Murutucú (onde hoje se encontra a Basílica Santuário), uma pequena imagem da Senhora de Nazaré. Após o achado, Plácido teria levado a imagem para a sua choupana e, no outro dia, ela não estaria mais lá. Correu ao local do encontro e lá estava a “Santinha”. O fato teria se repetido várias vezes até a imagem ser enviada ao Palácio do Governo. No local do achado, Plácido construiu uma pequena capela.
Em 1792, o Vaticano autorizou a realização de uma procissão em homenagem à Virgem de Nazaré, em Belém do Pará. Organizado pelo presidente da Província do Pará, capitão-mor Dom Francisco de Souza Coutinho, o primeiro Círio foi realizado no dia 8 de setembro de 1793. No início, não havia data fixa para o Círio, que poderia ocorrer nos meses de setembro, outubro ou novembro. Mas, a partir de 1901, por determinação do bispo Dom Francisco do Rêgo Maia, a procissão passou a ser realizada sempre no segundo domingo de outubro.

Tradicionalmente, a imagem é levada da Catedral de Belém à Basílica Santuário. Ao longo dos anos, houve adaptações. Uma delas ocorreu em 1853, quando, por conta de uma chuva torrencial, a procissão – que ocorria à tarde – passou a ser realizada pela manhã.

Comunidade N. S. de Nazaré

segunda-feira, 4 de outubro de 2010


Presidente 2° TURNO

                                    47.651.088 (46,91%)
JOSÉ SERRA                       33.131.854 (32,61%)
MARINA SILVA                19.636.335 (19,33%)
PLÍNIO                                   886.816 (0,87%)
EYMAEL                                             89.350 (0,09%)
ZÉ MARIA                               84.609 (0,08%)
LEVY FIDELIX                        57.960 (0,06%)
IVAN PINHEIRO                     39.136 (0,04%)
RUI COSTA PIMENTA           12.206 (0,01%)

Governo PB 2° TURNO
RICARDO COUTINHO             942.121 (49,74%)
ZE MARANHAO                         933.754 (49,30%) 
NELSON JUNIOR                       12.471 (0,66%)
LOURDES SARMENTO               2.442 (0,13%)
FRANCISCO OLIVEIRA              1.886 (0,10%)
MARCELINO                                 1.252 (0,07%)

sábado, 2 de outubro de 2010

27º Domingo do Tempo Comum - Ano C





27º Domingo do Tempo Comum - Ano C
Categoria: Homilia Dominical
Duração: 00:04:39
Data: 01/10/2010
Descrição: Veja a reflexão de Padre Paulo Ricardo para a liturgia deste Domingo.


Voto Cristão: 'Podemos colaborar na construção de um Brasil melhor'


Neste dia o Brasil todo se movimenta, principalmente porque aqui o voto é obrigatório, para eleger os nossos novos representantes, no Estado e no País. O voto deve tornar a Nação mais conforme com a vontade do Senhor, mais justa e fraterna. Por isso ele [voto] deve ser mais ético. Mas o que entendemos com isso? Ele deve expressar, de forma esclarecida e consciente, a nossa cidadania, superando os desencantos com a política, elegendo pessoas comprometidas com o respeito à vida, à família e à dignidade humana.
Podemos colaborar na construção de um país melhor, mais coerente na administração de sua riqueza e de seus bens. Por isso é importante ir às urnas e votar com liberdade, como expressão de fé e cidadania, sabendo do resultado de tudo isso.
A escolha de bons candidatos é como a escolha do bem ou do mal. Isso significa que o voto tem uma dimensão de fé e de presença de Deus. O que está em jogo é a preocupação com o ser humano. Assim, não podemos dar crédito a pessoas hostis à dignidade das pessoas.
A hora é de colocar a confiança no Senhor e agir com a força da fé. Muitos eleitos têm sido pessoas inúteis e até perniciosas para o Brasil. Agem com atitudes farisaicas, com aparência de ovelhas, mas com prática de lobos ferozes. Quem não tem o coração disponível para Deus e para os princípios de Sua Palavra, não é apto para representar autenticamente a população. Os objetivos dessas pessoas, com facilidade, se tornam reducionistas, servindo a si mesmas e aos grupos de interesse delas.
A fé e o voto são atitudes pessoais, com postura de liberdade. Aí se fundamentam os parâmetros da vida cristã e cidadã. É preciso votar, então, com fé, sabendo que este é o caminho da autoridade credenciada e confirmada por Deus.
Não podemos abandonar nossas raízes cristãs nas horas decisivas da vida. O Altíssimo está sempre presente se estamos também com Ele. É a fé que nos dá lucidez, olhos abertos, confiança e comprometimento com as necessidades do nosso povo. 

Dom Paulo Mendes Peixoto
Bispo de São José do Rio Preto