segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Queremos começar esse Ano Novo alegres na “Esperança”

 Queremos começar esse ano novo louvando ao Nosso Senhor Jesus Cristo alegres na esperança.

“Alegres na esperança, fortes na tribulação, perseverantes na oração. Mostrai-vos solidários com os santos em suas necessidades, prossegui firmes na prática da hospitalidade. Abençoai os que vos perseguem, abençoai e não amaldiçoeis. Alegrai-vos com os que se alegram, chorai com os que choram. Mantende um bom entendimento uns com os outros (Romanos 12,12-16a).
São Paulo coloca fala: “sede alegres na esperança”. E ele nos diz como seremos alegres na esperança assim como em Filipenses.
Sem Deus não há esperança. O Papa Bento XVI escreveu na Encíclica Spe Salvi “salvos pela esperança”. Sem Deus não pode haver esperança, sem Jesus Cristo não pode haver esperança. É importante começarmos o ano com essa mensagem: não tem como haver alegria, esperança e paz sem Jesus Cristo.
Quando João Paulo II foi eleito Papa ele escreveu uma encíclica onde diz: “aquele que não conheceu Jesus Cristo permanece para si mesmo sem identidade e permanece para si mesmo um mistério impenetrável. Ele não sabe o que significa a vida, ele vive nesse mundo como um embriagado no meio da noite a sua vida começa no nada e permanece num nada, vivendo nessa vida como um verme porque não tem meta porque não tem rumo”.
É triste aquela filosofia dos séculos XVIII, XIX e XXI filosofias de morte que lançavam sobre o mundo as trevas, o mal porque não tinham Cristo. Terrível meus irmãos! Muitos foram lançados no desespero por cauda dessas filosofias do nada, porque não tinham esperança, não tinham Deus, não tinham Jesus Cristo para dar a eles o sentido a esperança. Nós não somos um nada, ou um monte de ossos que veio para viver sem esperança.
Hoje nas escolas, nas universidades, o seu filho está sendo formado numa filosofia de morte. Cuidado! Quem tem Jesus Cristo sabe que nós somos filhos amados de Deus e que Ele nos desejou.
Paulo VI se referia a vida como um banquete que Deus nos ofereceu. Não um banquete de muita comida, mas um banquete de amor, um banquete de esperança, um banquete de paz.
Eu não sou um verme jogado no nada, sou filho amado de Deus, de um Deus que entregou o Seu Filho numa cruz por amor a mim.

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