Esta é uma promessa de Deus! A grande proclamação do Antigo Testamento:
"Com efeito, vou criar céus novos e uma terra nova […]" (Isaías 65,17a).
Ao fazer essa promessa, o Senhor não está se referindo a um símbolo, mas a algo real. Aliás, esta afirmação: "céus novos e uma terra nova" acompanha a Bíblia inteira. Entra pelo Novo Testamento, passa por Jesus, pelos Atos dos Apóstolos, pelas cartas de Pedro, de Paulo e chega ao Apocalipse.
Não se trata, portanto, de conclusão teológica, mas de verdade revelada pelas Sagradas Escrituras, em várias passagens. O Senhor assim o fez para termos a certeza de uma terra nova. Para vivermos nessa expectativa.
Nós católicos costumamos “jogar” tudo para o céu: quando morrermos e depois no final de todas as coisas, vamos todos para o céu e terminou! Se fosse assim, o Senhor não precisaria insistir em dizer, na Bíblia inteira, que a terra em que estamos será renovada.
Depois que o pecado entrou no mundo, de tal maneira fomos envolvidos por uma nuvem negra, poluída e cáustica, que só conhecemos a subvida que vivemos. Na verdade, o que estamos tendo não era o que Deus queria para nós. Esta terra não foi criada assim! A Bíblia nos mostra isso. O pecado, essa infâmia que o inimigo de Deus trouxe para nós e para a nossa terra, foi que a deixou desta maneira. E o maligno é tão vil, que nos anestesia e não percebemos o que estamos vivendo. Imagine-o pegando um doente, um canceroso, por exemplo, cheio de dores, e anestesiando o coitado com “cachaça”, e de má qualidade.
É isso que o inimigo faz conosco para não percebermos a desgraça a que ele nos levou. Mas o Senhor nos dá a certeza de que quando chegarmos ao céu novo e à terra nova as coisas serão totalmente diferentes:
"[…] com efeito, a exultação que vou criar será Jerusalém, e o entusiasmo será o seu povo; sim, exultarei por Jerusalém, e estarei entusiasmado com meu povo!" (Is 65,18b-19a).
A alegria e o entusiasmo que sentiremos serão imensos quando o Senhor nos der o que está reservando para nós.
"Com efeito, vou criar céus novos e uma terra nova […]" (Isaías 65,17a).
Ao fazer essa promessa, o Senhor não está se referindo a um símbolo, mas a algo real. Aliás, esta afirmação: "céus novos e uma terra nova" acompanha a Bíblia inteira. Entra pelo Novo Testamento, passa por Jesus, pelos Atos dos Apóstolos, pelas cartas de Pedro, de Paulo e chega ao Apocalipse.
Não se trata, portanto, de conclusão teológica, mas de verdade revelada pelas Sagradas Escrituras, em várias passagens. O Senhor assim o fez para termos a certeza de uma terra nova. Para vivermos nessa expectativa.
Nós católicos costumamos “jogar” tudo para o céu: quando morrermos e depois no final de todas as coisas, vamos todos para o céu e terminou! Se fosse assim, o Senhor não precisaria insistir em dizer, na Bíblia inteira, que a terra em que estamos será renovada.
Depois que o pecado entrou no mundo, de tal maneira fomos envolvidos por uma nuvem negra, poluída e cáustica, que só conhecemos a subvida que vivemos. Na verdade, o que estamos tendo não era o que Deus queria para nós. Esta terra não foi criada assim! A Bíblia nos mostra isso. O pecado, essa infâmia que o inimigo de Deus trouxe para nós e para a nossa terra, foi que a deixou desta maneira. E o maligno é tão vil, que nos anestesia e não percebemos o que estamos vivendo. Imagine-o pegando um doente, um canceroso, por exemplo, cheio de dores, e anestesiando o coitado com “cachaça”, e de má qualidade.
É isso que o inimigo faz conosco para não percebermos a desgraça a que ele nos levou. Mas o Senhor nos dá a certeza de que quando chegarmos ao céu novo e à terra nova as coisas serão totalmente diferentes:
"[…] com efeito, a exultação que vou criar será Jerusalém, e o entusiasmo será o seu povo; sim, exultarei por Jerusalém, e estarei entusiasmado com meu povo!" (Is 65,18b-19a).
A alegria e o entusiasmo que sentiremos serão imensos quando o Senhor nos der o que está reservando para nós.
Trecho do livro "Céus Novos e uma Terra Nova" de monsenhor Jonas Abib
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